quinta-feira, 17 de março de 2011

Bullyng ' Parte 1

 Assistindo ao video, você amplia-rá sua visão #

http://www.youtube.com/watch?v=DGKN6OG30AQ&feature=fvsr

Comentario sobre o bullyng :

Em vários estudos, criminológicos e sociais, verifica-se que a violência é, acima de tudo, um problema social e de saúde pública, num alarmante crescendo em todo o mundo, com sérias causas e consequências, quer individuais, quer sociais, especialmente entre os jovens.
De uma forma consensual, diz-se que a violência pode ser evitada e minimizados os seus impactos e os factores que geram os actos violentos.
Geralmente a mais noticiada, por ser a que mais choca e preocupante, é a violência escolar cometida jovens com idades entre 6 e os 21 anos.
O comportamento violento pode ser percebido durante a puberdade se os jovens tendem a adoptar atitudes cada vez mais agressivas e acções criminosas na adolescência que culminará em violência na fase adulta.
A violência, sobretudo, nas escolas é um problema social grave e complexo e o tipo mais frequente e visível da violência juvenil.
O termo "violência escolar ou bullying" diz respeito a todos os comportamentos agressivos e anti-sociais, incluindo os conflitos interpessoais, danos nos pertences individuais e colectivos e a prática de acções do foro criminal.
Os factores externos – violência familiar, bairro social em degradação social, meio social violento e criminoso, etc. - são, na maior parte dos casos de violência, a causa principal motivadora e pode ultrapassar a competência e condicionar a actuação das entidades escolares, pelo que, por si só, são incapazes de estancar o problema sem que para isso não haja uma excelente parceria com os meios judiciais, sociais e de protecção de menores.
Mas mais grave que isso, é a tentativa de se ignorar o problema ou adiar as acções necessárias para o detectar e eliminar.
Sem uma intervenção eficaz, tanto a nível preventivo, quer a nível protector, na debelação do problema, a violência tenderá a aumentar com resultados extremos como tem vindo a acontecer nos últimos tempos.
Numa sociedade permissiva, a chamada “liberdade pessoal” será sempre uma fraude condicionada, quiçá negada, pelo terror da violência e um estado denominado “de direito” será somente um fantoche movimentando-se em conjunção da inércia incapacitante e dos “ventos de mudança ao sabor da contagem de votos partidários”, ou seja uma cobardia não-actuante que dança sobre papelinhos de leis ineficazes “per si”. (João Loureiro)